Se você assistiu ao novo filme de M. Night Shyamalan, A Dama na Água, continue lendo. Se você não viu, leia também, quem sabe assim eu consigo lhe fazer desistir de assistir. É uma das piores coisas que já vi em toda minha vida. Desde a forma como o diretor achou pra ir “explicando” a história, passando pelo próprio fazendo o personagem que vai mudar o rumo da história da humanidade, até o envolvimento de quase todos os moradores de um condomínio: um é o guardião, armado com uma vassoura, outro o curandeiro, um médico que desistiu da profissão depois de perder seus queridos, outro o intérprete, que lê sinais nas caixas de cereais, e por aí vai. Elementos que vão se conhecendo aos poucos por que a personagem que sabia da “lenda” só aceita contar toda história depois que o personagem aceita agir como um idiota.
Idiota é como você se sente assistindo. O filme é um atentado à inteligência. Uma história sem pé nem cabeça, cujo personagem título possui a missão de iluminar a mente de um escritor medíocre para que ele escreva um livro que ainda vai iluminar a mente de um jovem, inspirando-o até que, com seus ideais, se torne o presidente dos Estados Unidos. Não por acaso, o animal que surge para salvá-la no final é uma, pasmem pela falta de sutileza, águia gigante. Sim, só dá eles na cabeça. E as insinuações iniciais, de que a humanidade não sabe ouvir, ao final do filme soam quase como uma ameaça.
Eu juro que tentei. Fui com a maior das boas intenções. Até levei um susto no início. Não por causa dos monstros, mas por uns regadores de grama que começam a funcionar abruptamente. Vi os outros quatro do diretor. Apesar de não ter gostado de Sinais, gostei de O Sexto Sentido, Corpo Fechado e A Vila. 3 x 1. Pensei, por que não? POR QUE NÃO. Tive ataques de riso nos momentos mais tensos(?) e senti pena do meu tempo gasto no cinemark(!) com ingressos ganhos na revista da MTV(socorro!).
Estava em dúvida entre a Dama e a Cama? Fique com a segunda. Ainda mais neste frio. Deixe pra se afogar num copo de whisky e não no meio de tanta baboseira. Quem sabe você até se inspira e escreve um roteiro melhor. Eu juro, não é difícil. Mas ganhar a framboesa de ouro com um competidor desses, não é pra qualquer um.
Idiota é como você se sente assistindo. O filme é um atentado à inteligência. Uma história sem pé nem cabeça, cujo personagem título possui a missão de iluminar a mente de um escritor medíocre para que ele escreva um livro que ainda vai iluminar a mente de um jovem, inspirando-o até que, com seus ideais, se torne o presidente dos Estados Unidos. Não por acaso, o animal que surge para salvá-la no final é uma, pasmem pela falta de sutileza, águia gigante. Sim, só dá eles na cabeça. E as insinuações iniciais, de que a humanidade não sabe ouvir, ao final do filme soam quase como uma ameaça.
Eu juro que tentei. Fui com a maior das boas intenções. Até levei um susto no início. Não por causa dos monstros, mas por uns regadores de grama que começam a funcionar abruptamente. Vi os outros quatro do diretor. Apesar de não ter gostado de Sinais, gostei de O Sexto Sentido, Corpo Fechado e A Vila. 3 x 1. Pensei, por que não? POR QUE NÃO. Tive ataques de riso nos momentos mais tensos(?) e senti pena do meu tempo gasto no cinemark(!) com ingressos ganhos na revista da MTV(socorro!).
Estava em dúvida entre a Dama e a Cama? Fique com a segunda. Ainda mais neste frio. Deixe pra se afogar num copo de whisky e não no meio de tanta baboseira. Quem sabe você até se inspira e escreve um roteiro melhor. Eu juro, não é difícil. Mas ganhar a framboesa de ouro com um competidor desses, não é pra qualquer um.
O Destro
2 comentários:
argh... confeço que não me inclino muito pra certos filmes. este, então, não irei certo!!!
Eu fui e realmente é tenebroso, e esta mais pra comédia que "terror", só de lembrar já da vontade de rir.
Postar um comentário